Neurodireitos: quando proteger a mente se torna urgência jurídica
O avanço das tecnologias digitais e das interfaces neurais trouxe à tona uma pauta jurídica tão sensível quanto inevitável: a necessidade de proteger não apenas os dados, mas a própria mente humana. A evolução de sistemas capazes de captar sinais cerebrais, antecipar emoções, influenciar decisões e modular o comportamento em tempo real aponta para um […]
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