Conheça os 3 pilares do marketing jurídico e publicidade para conquistar posicionamento, autoridade, engajamento, ranqueamento no Google e vendas.
A tríade do marketing jurídico é uma forma estratégica de implementar os projetos de marketing jurídico. Usamos 3 focos estratégicos para concentrar nossas ações e nossos investimentos, e assim, garantir uma estratégia de marketing equilibrada onde cada foco potencializará o outro. O objetivo é construir um posicionamento digital para um advogado e atrair contatos que o procurarão de forma voluntária. Assim, o marketing jurídico gera resultados sem precisar fazer captação de clientela e sem desrespeitar as diretrizes da OAB.
Quer saber como funciona e quais são os 3 pilares da tríade do marketing jurídico? Confira esse artigo onde falamos sobre esse conceito que foi criado aqui na In Company e que é comprovadamente eficiente.
O que é a tríade do marketing jurídico?
A tríade do marketing jurídico é um conceito elaborado pela In Company com base na nossa experiência de mais de 17 anos trabalhando com marketing jurídico. Trata-se de uma forma estratégica de implementar os projetos de marketing jurídico, no qual usaremos 3 focos (os pilares da tríade):
· design;
. tecnologia;
· conteúdo.
Ao criarmos um projeto customizado de marketing jurídico, dividimos as ações e os investimentos nesses 3 focos, para obter um equilíbrio no projeto e conseguir que ele alcance resultados.
Vamos entender melhor o que significa e como funciona cada um dos pilares da tríade do marketing jurídico?
O 1º pilar: design
Começamos pelo design. Isso porque antes de executar ações de marketing, você precisa ter uma marca e identidade jurídica.
Essa marca se refere ao seu nome, ou nome do seu escritório, claro, e a sua logomarca (que pode incluir um brasão próprio do seu escritório, ou não, e outros elementos estilizados dentro daquilo que permite o art. 44 e demais artigos do Código de Ética e Disciplina da OAB).
Mas não é só isso! O design envolve toda a comunicação visual e experiência do usuário. Eles informarão a sua papelaria, o seu material digital, os seus perfis nas redes sociais, seu website — e claro, até mesmo as instalações físicas do seu escritório.
Essas preocupações não são meramente estéticas. Elas transmitem significados e associações, e tudo isso reflete na forma como seu cliente compreenderá o seu trabalho.
Por isso, essa primeira etapa da tríade está relacionada com o branding, que é a área dos negócios e da comunicação que cuidam da criação e gestão de marcas.
Além disso, um bom design também pode ajudar no seu posicionamento digital — sobretudo se estiver bem alinhado com o próximo pilar da tríade.
O 2º pilar: tecnologia
O marketing jurídico voltado para a Internet depende muito de tecnologia para alcançar seus objetivos. A tecnologia é o que vai fazer seu site rodar bem, e seus conteúdos digitais serem bem distribuídos. Com emprego de boa tecnologia, você aumenta suas chances de ser bem ranqueado no Google, atingir mais pessoas, captar mais leads (contatos) e administrar o relacionamento e distribuição de conteúdos a esses leads.
Quando falamos em tecnologia no âmbito da tríade do marketing jurídico, estamos falando de:
- Hospedagem de website;
- Desenvolvimento do website;
- Plugins de SEO;
- Software de CRM;
- Google Ads;
- Marketing digital como um todo;
- E outros plugins, softwares e funcionalidades.
Mais uma vez, não é uma preocupação que tem a ver apenas com passar uma impressão de modernidade. A tecnologia está diretamente relacionada com a experiência que você oferece ao usuário, com a segurança dos seus dados e dos dados de terceiros que você colherá, e com a forma como os robôs do Google vão ler o seu site!
O 3º pilar: conteúdo
Por fim, temos aquela que é a principal matéria-prima do marketing jurídico: o conteúdo!
O conteúdo é o principal tipo de publicidade permitida pela OAB. O Código de Ética da OAB e o Provimento n. 205/2021 do CFOAB dizem que a publicidade advocatícia deve ter teor meramente informativo. Isso se faz por meio da distribuição de conteúdo informativo sobre temas do Direito.
E além de ser perfeitamente seguro do ponto de vista ético-disciplinar, o conteúdo também tem um potencial altíssimo de gerar reconhecimento, engajamento e vendas.
Quando você produz bons conteúdos (observando as técnicas de copywriting e SEO) para uma persona (perfil médio do seu cliente-alvo) bem definida, consegue se posicionar perante o tipo de pessoa que quer ter como cliente. Esse cliente vai encontrar seu conteúdo e vai perceber você como um profissional que atua nesse segmento jurídico, e que tem autoridade no assunto. A partir daí, ele poderá entrar em contato com você e vocês iniciarão um relacionamento que poderá culminar em vendas.
Além disso, ao entregar um conteúdo ao seu público, você “leva” junto a sua marca, de forma sóbria e discreta conforme determina a OAB, sem precisar oferecer explicitamente nenhum serviço.
O marketing baseado em conteúdo não é um exercício de futurologia; é uma metodologia que tem resultados comprovados.
O conteúdo é planejado de forma estratégica. Não se trata de apenas publicar conteúdos aleatoriamente e esperar ter a sorte de o algoritmo levar esse conteúdo até a sua persona. Existem muitas técnicas para fazer com que isso aconteça!
O conteúdo é o último pilar da tríade do marketing jurídico, mas os dois outros pilares servem para ajudá-lo a exercer todo o seu potencial.