Legal Customer Experience: O que estamos construindo?

Por muito tempo, o mercado jurídico resistiu a uma pergunta essencial: estamos realmente considerando a experiência dos nossos clientes?

Enquanto outros setores consolidam o Customer Experience (CX) – ou experiência do cliente – como estratégia de diferenciação, com investimentos consistentes e retornos mensuráveis, o universo jurídico ainda engatinha neste tipo de abordagem. A prestação de serviços jurídicos continua marcada por uma lógica centrada no prestador, com pouca escuta ativa e quase nenhuma adaptação às necessidades do cliente.

Mas o cenário está mudando. A crescente complexidade das demandas,, a paridade  tecnológica entre players e a necessidade de humanização dos relacionamentos impõem uma transformação inadiável: a adoção de estratégias e práticas estruturadas de Customer Experience no modelo de negócio jurídico.

Segundo o relatório The State of Customer Experience, da Genesys[1]:

  • 97% dos consumidores valorizam experiências omnichannel integradas e personalizadas, com continuidade entre canais de atendimento;

  • 82% consideram que uma empresa só é “boa” se oferece um atendimento de qualidade;

  • apenas 11% dizem receber um serviço “consistentemente excelente”.

Esses insights reforçam uma verdade incontornável: a experiência não é mais apenas um diferencial, mas uma expectativa básica daqueles que contratam. No setor jurídico, essa expectativa é agravada pelo fato de que os serviços são acionados, em geral, em contextos de vulnerabilidade, conflito ou tomada de decisões estratégicas e de alto impacto. Isso implica, necessariamente, em escuta qualificada, empatia, previsibilidade e na necessidade de uma visão holística do cliente que promova uma experiência integrada, evidenciando o peso de CX na decisão e fidelização de clientes.

É nesse contexto que surge uma iniciativa inédita: o primeiro report sobre Legal Customer Experience do Brasil. O objetivo é mapear como a experiência do cliente tem sido desenhada e implementada por escritórios de advocacia e percebida por seus clientes, departamentos jurídicos.

Pela primeira vez, ouviremos ativamente os dois lados de uma relação, de modo a integrar e estruturar informações para ampliar a visão do mercado e apontar caminhos para a sua evolução.

  • Departamentos jurídicos compartilharão suas percepções, dores, expectativas e critérios de contratação e fidelização de escritórios de advocacia;

  • Escritórios de advocacia apresentarão seus esforços, investimentos e desafios voltados à construção de experiências mais centradas nos clientes.

O resultado será um um diagnóstico realista, com dados concretos e insights estratégicos sobre o panorama da experiência do cliente no setor jurídico brasileiro. Um material inédito e valioso que poderá transformar a forma como líderes jurídicos e escritórios se conectam, inovam e entregam valor.

Por que participar?

Para departamentos jurídicos:

Suas respostas ajudarão a redefinir  os padrões de atendimento do mercado, com base em necessidades reais. O relatório servirá como uma ferramenta de gestão, planejamento e seleção de escritórios, com dados que podem embasar decisões estratégicas.

Para escritórios de advocacia:

  • Conheça com profundidade o que seus clientes esperam — e o que já não toleram. Identifique oportunidades e lacunas para direcionar seus investimentos em comunicação, processos e inovação com base em evidências.

O futuro do Direito será cada vez mais sobre relações, confiança e valor percebido. Customer Experience não é modismo. É estratégia. Este relatório é o primeiro passo para transformar essa visão em prática concreta.

Acesse a página do projeto e confira mais detalhes: bit.ly/legalcxreport

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